Manaus – Foram dois dias de luta pela vida, mas, infelizmente, na manhã desta quinta-feira (22), a estudante Alexia Janielly Silva Souza, de apenas 13 anos, não resistiu aos ferimentos. A confirmação da morte foi feita por uma das professoras da Escola Municipal Vicente Cruz, que acompanhou de perto toda a situação e ainda tentou socorrer a aluna logo após o atropelamento.
Alexia foi atropelada na tarde da última terça-feira (20), quando atravessava uma faixa de pedestres na Avenida Torquato Tapajós, no bairro Novo Israel, zona norte de Manaus. Ela estava acompanhada de duas colegas de escola, que também foram atingidas pelo veículo. As três saíam da escola e, respeitando a sinalização, faziam a travessia quando foram surpreendidas por um motorista que não parou.
O impacto deixou Alexia em estado gravíssimo, com ferimentos principalmente na cabeça. Ela foi levada às pressas para um hospital da capital, onde permaneceu internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Apesar dos esforços médicos, a adolescente não resistiu. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realizar a remoção do corpo. Até o momento, não há informações atualizadas sobre o estado de saúde das outras duas estudantes envolvidas no acidente. Alexia cursava o 7º ano do Ensino Fundamental e tinha uma vida inteira pela frente. O caso gerou comoção entre familiares, amigos, professores e moradores da região, que cobram mais fiscalização e respeito às leis de trânsito, especialmente em áreas escolares. Mais uma vez, a imprudência no trânsito deixa marcas profundas e irreparáveis, transformando uma rotina escolar em uma tragédia. Mais uma vez, uma família despedaçada e uma cidade que lamenta a perda precoce de uma criança.
O impacto deixou Alexia em estado gravíssimo, com ferimentos principalmente na cabeça. Ela foi levada às pressas para um hospital da capital, onde permaneceu internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Apesar dos esforços médicos, a adolescente não resistiu. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realizar a remoção do corpo.
Até o momento, não há informações atualizadas sobre o estado de saúde das outras duas estudantes envolvidas no acidente. Alexia cursava o 7º ano do Ensino Fundamental e tinha uma vida inteira pela frente. O caso gerou comoção entre familiares, amigos, professores e moradores da região, que cobram mais fiscalização e respeito às leis de trânsito, especialmente em áreas escolares. Mais uma vez, a imprudência no trânsito deixa marcas profundas e irreparáveis, transformando uma rotina escolar em uma tragédia. Mais uma vez, uma família despedaçada e uma cidade que lamenta a perda precoce de uma criança.
Fonte: cm7brasil